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Aldactone 25 mg / comprimidos

ESPIRONOLACTONA

Nome Comercial/ Apresentação

Aldactone 25 mg / comprimidos

Classe Terapêutica

Diurético poupador de potássio

Indicação

Indicado para hipertensão essencial, distúrbios edematosos, edema idiopático, terapia auxiliar na hipertensão maligna, profilaxia da hipopotassemia e hipomagnesemia em pacientes tomando diuréticos, ou quando outras medidas forem inadequadas ou impróprias. Diagnóstico e tratamento do hiperaldosteronismo primário.1

Dose

Adultos

Hipertensão Essencial: Dose usual de 50 mg/dia a 100 mg/dia, que nos casos resistentes ou graves pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2 semanas, até 200 mg/dia.1

Insuficiência Cardíaca Congestiva: Dose inicial diária de 100 mg de espironolactona, administrada em dose única ou dividida, podendo variar entre 25 mg e 200 mg diariamente.1

Cirrose Hepática: Se a relação sódio urinário/potássio urinário (Na+ / K+ ) for maior que 1,0 (um), a dose usual é de 100 mg/dia. Se essa relação for menor do que 1,0 (um), a dose recomendada é de 200 mg/dia a 400 mg/dia.1

Síndrome Nefrótica: Dose usual em adultos é de 100 mg/dia a 200 mg/dia.1

Edema Idiopático: Dose habitual é de 100 mg por dia.1

Hipopotassemia / hipomagnesemia: 25 mg/dia a 100 mg/dia.1

Diagnóstico e Tratamento do Hiperaldosteronismo Primário: 1

Teste a longo prazo: dose diária de 400 mg por 3 ou 4 semanas.

Teste a curto prazo: dose diária de 400 mg por 4 dias.

Tratamento Pré-operatório de Curto Prazo de Hiperaldosteronismo Primário: Quando o diagnóstico de hiperaldosteronismo for bem estabelecido por testes mais definitivos, pode ser administrado em doses diárias de 100 mg a 400 mg como preparação para a cirurgia.1

Hipertensão Maligna: Dose inicial é de 100 mg/dia, aumentada quando necessário a intervalos de duas semanas para até 400 mg/dia.1

Pediatria

Edema: 3,3 mg/kg de peso administrada em dose fracionada a cada 4 a 6 horas. A dosagem deverá ser ajustada com base na resposta e tolerabilidade do paciente.1, 2

Displasia broncopulmonar (DBP): 1,5 mg/kg a cada 12 horas.2

Edema (diurese): 1 até 3 mg/kg por dia dividido a cada 6 até 24 horas, titule conforme necessário.2

Hipertensão: 1 mg/kg por dia dividido a cada 12 até 24 horas, titule conforme necessário.2

Tratamento aldosteronismo primário (causado por hiperplasia adrenal): 1 até 3 mg/kg/dia.2

Dose omitida: Caso o paciente esqueça-se de tomar no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima.1

Dose Máxima:

Adultos: 400mg/dia.1

Pediatria:

Edema: 3,3mg/kg/dia ou 100 mg/dia, o que for menor.1,2

Hipertensão: 4 a 6 mg/kg/dia dividido a cada 6 até 12 horas ou 400 mg/dia, o que for menor.2

Ajuste de dose

Insuficiência renal:

Clcr 30-50 mL/min: 12,5mg 1 vez/dia ou em dias alternados; para dose de manutenção pode aumentar para 12,5-25mg/dia.1

Clcr < 30mL/min: Não recomendado.1

Insuficiência hepática: 100-200mg, 1 vez/dia, até 400mg 1 vez/dia, em dias alternados.1

Interação fármaco-nutriente:

Administrar com ou sem alimento.2

Cuidados específicos e monitoramento:

Realizar uma avaliação periódica dos eletrólitos séricos, pois há a possibilidade de hiperpotassemia, hiponatremia e uma possível elevação transitória da ureia sérica especialmente em pacientes idosos e/ou com distúrbios preexistentes da função renal ou hepática.1

Efeitos na capacidade de dirigir e operar máquinas sonolência e tontura ocorrem em alguns pacientes. É recomendada precaução ao dirigir ou operar máquinas até que a resposta inicial ao tratamento seja determinada.1

Reações adversas

Reações muito comuns: hiperpotassemia.1

Reações comuns: estado de confusão mental, tontura, náusea, prurido, rash, espasmos musculares, insuficiência a renal aguda, ginecomastia, dor nas mamas (masculino) e mal-estar.1

Reações incomuns: distúrbios eletrolíticos, função hepática anormal, urticária, distúrbios menstruais e dor nas mamas (feminino).1

Contraindicações

Não recomendado para insuficiência renal aguda, diminuição significativa da função renal, anúria, doença de Addison, hipercalemia, hipersensibilidade conhecida à espironolactona e uso concomitante de eplerenona.1

Observações

Foi demonstrado que espironolactona aumenta a meia-vida da digoxina e podendo aumentar a concentração da digoxina que é um fármaco com estreita janela terapêutica.1

Tags do Post: #Diurético poupador de potássio
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